“O que importa é o que você faz com aquilo que fizeram com você”. Ressignifique suas dores!
Não sabe como superar um trauma.
Sofreu violência e não sabe como seguir adiante.
Não sabe se o sofrimento profundo que está sentindo irá passar.
Teve um “surto” e quer retomar as rédeas de sua vida.
Sofre com efeitos colaterais dos remédios e quer encontrar outro caminho.
Tem ideação suicida e quer reencontrar a pulsão de vida.
Possui transtorno alimentar e/ou baixa autoestima e não quer mais se sentir assim.
Sofrendo e querendo dar um novo sentido à vida?




Quem sou eu e por que posso ajudá-la(o)
Sou Julia Palmezan, Psicóloga e Psicanalista Lacaniana. A minha escolha por essa profissão nasceu de uma vivência pessoal intensa, marcada por dores, recomeços e muito autoconhecimento.
Cheguei a cursar Engenharia, mas entendi que minha verdadeira vocação era outra: compreender a mente humana em sua profundidade e ajudar pessoas a lidarem com suas dores.
Durante a graduação, enfrentei desafios que quase me fizeram desistir. Mas com terapia, paciência e persistência, ressignifiquei minha própria história e hoje, é isso que faço com meus pacientes.
Com sólida formação, pós-graduação em Psicanálise Lacaniana e 5 anos de experiência clínica, ajudo pessoas a darem novos sentidos às suas vivências, enfrentarem seus traumas e seguirem com mais clareza.
Não dá para mudar sua história, mas dá para ressignificá-la e seguir, da melhor maneira possível. Você NÃO é uma história triste. Vem comigo?
Sou psicóloga formada pela PUC-Campinas e pós-graduada em Psicanálise Lacaniana, fui estudante na ACP, onde fiz o curso de Freud e membro da Associação Livre de Psicanálise, e, desde que me conheço por gente, tenho intensa paixão pela Psicologia e, portanto, pelo ser humano em toda sua complexidade. Dentre as múltiplas abordagens da Psicologia, a psicanálise foi a que eu elegi para me guiar, sem desprezar, de forma nenhuma, outros pontos de vista, afinal acredito que tudo vai para a nossa “caixinha de ferramentas”. No entanto, as teorias freudiana e lacaniana – com as devidas atualizações de contexto – são as que fazem meus olhos brilharem.
Durante a minha trajetória, tive experiências profissionais na área de Psicologia Organizacional e do Trabalho e de Psicologia da Educação – formal e não formal. No entanto, são as experiências com a psicologia clínica as que eu considero mais significativas na minha formação. Por isso, vou citar dois estágios que eu realizei. O primeiro baseia-se no atendimento individual às pessoas que buscam psicoterapia na Clínica-Escola de Psicologia da PUC-Campinas, envolvendo desde o acolhimento da pessoa que chega em busca de tratamento psicológico, as entrevistas iniciais a análise contextual até a psicoterapia em si.
A segunda experiência profissional que quero mencionar refere-se à aplicação e treinamento das práticas profissionais específicas em Saúde/Clínica no contexto as Saúde Mental. As supervisões e os atendimentos assíduos durante um período considerável fizeram eu me apaixonar (mais) pela área da saúde psíquica e me deram – acredito – a base e o preparo necessário trilhar um caminho nesta direção.
Gostaria de mencionar um projeto que elaborei com duas colegas e que está em voga no Serviço-Escola de Psicologia da PUC-Campinas, cujo nome é “Vivendo e Convivendo com os desafios de cuidar”. E, claro, 5 anos atendendo como Psicóloga Clínica Psicanalista, me abrindo, fazendo parte e (re)ssignificando experiências de vida de todos aqueles que passaram (e passam) por mim no consultório.
Tudo isso, somado à minha trajetória, lutas pessoas e supervisões, além de interesse e estudos constantes pela Psicologia, são o motivo de eu querer e me sentir apta a trabalhar no que diz respeito à Saúde Mental, como profissional de uma profissão que eu abracei.
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